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  • Bruna Dias

Achei um carrapato no meu pet! E agora?



Calma! Não é motivo para se desesperar, pois nem todos os carrapatos estão infectados. Mas é preciso se atentar aos sintomas que o seu pet pode vir a apresentar.


A doença do carrapato é um termo popular usado para referenciar uma hemoparasitose que acomete o cão. Há várias doenças que são transmitidas pelo parasita, e as mais comuns são Erliquiose, Anaplasmose e Babesiose Canina.

Algumas delas podem se manifestar de forma aguda, subclínica e até mesmo crônica.


Os sinais clínicos mais frequentes são: febre, perda de peso, sangramentos ativos, hematomas ou manchas avermelhadas sob a pele, mucosas pálidas, aumento da frequência respiratória, letargia, anorexia, alterações gastrintestinais, como vômitos e diarreia.


Diagnóstico: somente o médico veterinário poderá diagnosticar através de exames sanguíneos.


Tratamento: sempre com acompanhamento do médico veterinário, o tratamento deve ser iniciado em qualquer fase. Porém, dependendo do estágio da doença, o seu cão pode vir a passar por internação e necessitar de transfusão sanguínea ou de plaquetas, bem como fazer uso de antibióticos ou antiparasitários. Os critérios adotados para o tratamento variam de acordo com a precocidade do diagnóstico e dos sintomas clínicos.

Prognóstico: pode ser classificada de favorável a reservado (o qual pode levar a óbito). Mas, dependendo da fase na qual a doença foi diagnosticada e também da eficiência e eficácia da terapia aplicada durante o tratamento, existe chances de cura.

Prevenção: devido a inexistência de vacina contra essa enfermidade, a melhor forma de se evitar a doença do carrapato é fazendo uso regular de ectoparasiticidas e mantendo o local onde o pet vive sempre higienizado por produtos acaricidas ambientais.


Prevenir ainda é o melhor tratamento!

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